terça-feira, 24 de maio de 2011

Qual é o seu diferencial?



        João trabalhava em uma empresa há muitos anos. Funcionário sério, dedicado, cumpridor de suas obrigações e, por isso mesmo, já com seus 20 anos de casa.
        Um belo dia, ele procura o dono da empresa para fazer uma reclamação:
       - Patrão, tenho trabalhado durante estes 20 anos em sua  empresa com toda a dedicação, só que me sinto um tanto injustiçado. O Juca, que está conosco há somente três anos, está ganhando mais do que eu.
        O patrão escutou atentamente e disse:
        - João foi muito bom você vir aqui. Antes de tocarmos nesse assunto, tenho um problema para  resolver e gostaria da sua ajuda. Estou querendo dar frutas como sobremesa ao nosso pessoal após o almoço. Aqui na esquina tem uma quitanda. Por favor, vá até lá e verifique se eles têm abacaxi.
        João, meio sem jeito, saiu da sala e foi cumprir a missão. Em cinco minutos estava de volta.
        - E aí, João? 
        - Verifiquei como o senhor mandou. O moço tem abacaxi.
        - E quanto custa?
        - Isso eu não perguntei, não.
        - Eles têm quantidade suficiente para atender a todos os funcionários? 
        - Também não perguntei isso, não.
        - Há alguma outra fruta que possa substituir o abacaxi? 
        - Não sei, não...
        O patrão pegou o telefone e mandou chamar o Juca. Deu a ele a mesma orientação que dera a João:
        - Juca eu estou querendo dar frutas como sobremesa ao nosso pessoal após o almoço. Aqui na esquina tem uma quitanda. Vá até lá e verifique se eles têm abacaxi, por favor. Em oito minutos o Juca voltou.
        - Eles têm abacaxi, sim, e em quantidade suficiente para todo o  nosso pessoal; e se o senhor preferir, tem também laranja, banana, mamão e melão. Abacaxi é vendido a R$1,50 cada; a banana e o mamão a R$1,00 o quilo; melão R$ 1,20 a unidade e a laranja a R$ 20,00 o cento, já descascado. Mas como eu disse que a compra seria em grande quantidade, eles darão um desconto de 15%. Aí aproveitei e já deixei reservado. Conforme o senhor decidir, volto lá e confirmo - explicou Juca.
        Agradecendo as informações, o patrão dispensou-o para retornar ao trabalho.
        Voltou-se para o João, que permanecia sentado ao lado, e perguntou-lhe:
        - João, o que foi mesmo  que você estava me dizendo?

Reflitam sobre o seu CHA, isto é, seus ...
C onhecimentos,
H abilidades e
A titudes.
Faça a diferença! Só depende de você!
Acredite em VOCÊ, confie no seu EU interior. Acredite e confie no seu ...
D iferncial de
E xtrema
U tilidade para o
S ucesso!

Busque sempre fazer a diferença, mostrar o melhor de você naquilo que se propõe a fazer. Uma tarefa por mais simples que seja merece sua atenção e dedicação. Se não der o seu melhor, deixe para alguém que dê o máximo que ele puder para que a tarefa seja realizada da melhor maneira. Faça as coisas como se aquilo fosse para você mesmo, e se dedique tanto quanto você se dedicaria se fosse seu.

O Mediano não me Satisfaz!

quarta-feira, 4 de maio de 2011

O Pedreiro

“Um por todos, e todos por um!”



Um pedreiro tentou transferir 250 kg de tijolos do alto de um prédio de 4 andares para a calçada. Seu problema foi que tentou fazer tudo por sua conta. Ele explicou o que aconteceu no formulário da companhia de seguros: “levaria muito tempo para descer os tijolos na mão, por isso resolvi pô-los numa barrica e baixa-la com o auxilio de uma roldana que instalei no alto do prédio. Depois de amarrar bem a corda do térreo, subi à cumeeira. Prendi a corda em volta da barrica com os tijolos e a suspendi sobre a calçada para descê-la. Aí fui para a calada e desamarrei a corda, segurando-a com força para descer a barrica devagar. Acontece que, como peso somente 70 kg, a carga de 250 kg me ergueu do chão com tanta rapidez, que nem tive tempo de soltar a corda. E, quando passei entre o 2º e o 3º andar, choquei-me com a barrica que descia. Isso explica as escoriações na parte superior do corpo. Segurei firme a corda até chegar lá em cima e o resultado é que minha mão ficou presa na roldana. Foi aí que quebrei o polegar. Mas ao mesmo tempo a barrica bateu violentamente na calçada, arrebentando o fundo. Sem os tijolos ela passou a pesar só uns 20 kg. Então meus 70 kg despencaram e trombei novamente com a barrica subindo. Foi quando quebrei o tornozelo. Embora um pouco mais devagar, continuei a descida e caí em cima da pilha de tijolos, o que explica a contusão nas costas e a fratura na espinha. Nesse ponto, perdi a calma e soltei a corda. A barrica vazia caiu em cima de mim. Isso explica os ferimentos na minha cabeça. Quanto à pergunta que vocês fazem no formulário: o que você faria se a mesma situação se apresentasse novamente?, fiquem sabendo que para mim, chega de fazer tudo sozinho.”



 As pessoas precisam uma das outras, visto que nenhum de nós é alguém completo.
Apesar de nosso mundo de altas técnicas e procedimentos eficientes, as pessoas continuam sendo ingrediente essencial da vida. Mas quando nos esquecemos disso, acontece algo deveras estranho: começamos a tratar pessoas como inconveniências e não como pontos vantajosos.
Às vezes não consigo imaginar onde estaria se não fossem as pessoas amigas que tem embelezado minha vida até agora. Lembre-se que sozinho vamos longe, mas juntos vamos ainda mais longe.
Os amigos tornam a vida bem mais divertida, não concorda?